acabou o assunto.
conversa de elevador e a velha a fiar.
no mais, continua tudo marromeno.
vou aproveitar que meu talento tirou férias
e vou atrás dele; quando raptá-lo e guardá-lo no bolso (daqueles com zíper pra não escapulir) eu volto.
adianto o que provavelmente seria as próximas quinze pseudo-crônicas:
eu sou um vagabundo, eu gosto do zé carioca, trabalhar é uma merda.
um bocejo
PS: agora todo mundo quer ser bipolar. se você é uma pessoa visivelmente desequilibrada com tendências frenéticas-empolgantes sucetíveis ao repentino suicídio, então você é cult.
você não é um fracassado porque seu emprego é muito do meia-boca, e todo mundo já tinha pegado sua mina. na verdade você tem um distúrbio psicológico que só pessoas muito inteligentes e sensíveis têm. a mudança drástica de humor não te deixa fazer nada direito. não é culpa sua...
-- olha mamãe, eu sou bipolar!
:)
:(
já vi gente inventar desculpa pra ser vagabundo, mas cada dia eu me surpreendo mais.
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
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Um comentário:
Quaquer semelhança, pode ou não ser mera coicidência.
Rapaz de bem
Você bem sabe
Eu sou rapaz de bem
E a minha onda é do vai-e-vem
Pois com as pessoas que eu bem tratar
Eu qualquer dia posso me arrumar
O meu preparo intelectual, al, al, al
É o trabalho a pior moral
Não sendo a minha apresentação
O meu dinheiro só de arrumação
Eu tenho casa
Tenho comida
Não passo fome, graças a Deus
E no esporte
Eu sou de morte
Tendo isso tudo
Eu não preciso de mais nada
É claro
Se a luz do sol
Vem me trazer calor
A luz da lua
Vem trazer amor
Tudo de graça a natureza dá
Pra que que eu quero trabalhar
Pra que que eu quero trabalhar
Pra que que eu quero trabalhar
Trabalhar, trabalhar.
Johnny Alf
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