Depois de um ano de terapia, consegui admitir que realmente eu precisava de terapia.
Depois de dois anos de terapia, compreendi que minha consciência era muito rígida e me cobrava demais.
Depois de três anos de terapia, percebi que a minha consciência, na verdade, representava meu pai.
Depois de quatro anos de terapia, ficou claro que o meu pai era o principal causador das minhas insegurança e frustrações.
Depois de cinco anos de terapia e, praticamente, financiar um Gol um ponto zero, quatro portas, para o meu terapeuta, descobri que, para calar o meu pai dentro de mim, eu na verdade, só precisava apenas de duas taças, duas taças de um vinho vagabundo para se livrar do meu pai.
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