sexta-feira, novembro 10, 2006

respostinha rápida

não posso deixar meus leitores falando sozinho. dos últimos recados:

1- rivotril? é genérico barato que dá barato? agora só quero saber de drogas que me façam alcançar meu inconsciente. me falaram em Dalí e heroína. bem, por enquanto vou continuar na cerveja-em-demasia e papelões em público. sei lá, tenho medo de dorgas pesadas. vai que me dá um piripaque e eu morro. minha ia ficar puta comigo.

2- querido anônimo. se você não leu minhas últimas pseudo-blá-blá-blá, é basicamente isso: eu sinceramente já me conformei que eu sou um cara desinteressante, e eu não tenho nada contra troféus, eles que tem contra mim, e a minha incapacidade heróica de conquistá-los. se o que vale é uma coisa brilhante acumulando pó pra mostrar pras crianças, então eu vou bezuntar minha sogra de purpurina e acho que resolve.

3- pois é. alguém, além dos mendigos morimbundos e barmans frustrados, têm que me dar atenção. responder era o mínimo que eu poderia fazer.

4- eu te conheço. e sim, no meu troninho reino como ninguém. desde os tempos que eu tinha minha vassala: "mãeeeeee... termineeeeeeei". hoje já atuo como autônomo no meu reinado.

5- realmente, quanta bobagem. toda vez que eu faço uma bobagem eu ponho a culpa no meu pai, no complexo de Édipo e na falta de atenção que ele me deveu. no caso de outras pessoas, eu ponho a culpa na pós-modernidade anuladora de caráter substancial subjetivo. no seu caso Gustavo, a culpa é do seu timinho amarelão. se destrua, use drogas, faça tatuagens artesanais com a gilette do teu pai, mas evite morrer por favor, que ainda tenho planos pra gente. agora, se morrer, pra você, for algo imprescindível, então pelo menos posso ficar com aquela tua camisa da seleção alemã? prometo ir no seu enterro.

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